Ideia do post: Vitória Pacela, lá do Banheiro do Hotel de Hilbert.
Senhoras e senhores, de qualquer idade, de qualquer gosto e de qualquer visão sobre qualquer coisa. Vamos falar agora de um objeto volumoso, transportável, que apresenta páginas e letras com ou sem imagens, que se fazem tão presentes em nossa vida (talvez até mais presentes) e tanto dividem opiniões:
o livro.
Dito cujo.
O livro, assim como alguma marca de lã de aço por aí (nada de merchandising sem pagamento), chega a apresentar mil e uma utilidades, entre elas: ler (ah, vá!), escrever algum recado, colocar em cima de uma calçada quente para poder se sentar, decorar algum ambiente, matar insetos (pois é, muita gente faz isso), chamar a atenção de alguém, fazer com que alguém pare de prestar atenção em você, maromba (dependendo do peso do livro, dá pra fazer uma boa malhação), etc. São muitas utilidades, mas nem todas satisfazem ao propósito do livro: estimular o conhecimento e o aprendizado. E agora ficará muito mais difícil, porque a Internet vem com muita força e chega a todos os lugares (leiam e usem a internet pra navegar aqui no Chinelo Prateado).
Mas ainda assim o livro mantém seu espaço no mundo, porque não há portabilidade melhor do que conhecimendo nas suas mãos. Apesar dos pagers, celulares e computadores portáteis do mercado, o livro não estraga a sua visão, não queima nenhuma fonte e nemhuma tomada, não aumenta sua conta de energia elétrica (o livro não, mas a lâmpada acesa sim) e o seu conteúdo é insubstituível e "inrackeável". Por isso, sempre leia um livro literário, ou um jornal, ou um horóscopo, ou ainda aquelas revistinhas pornô que você esconde na gaveta das meias ou enfia no meio de outros 50 livros na sua estante. Porque ler também é um exercício, e o que se ganha com ele não há anabolizante que substitui.
DICA DO AUTOR (aceita se quiser): Se gosta de romances e/ou traições, uma dica é ler Dom Casmurro, de Machado de Assis, ou Iracema, de José de Alencar. Caso goste de alguma obra investigativa, de suspense, leia a coleção OS KARAS, de Pedro Bandeira.
Com essa breve reflexão ficamos por aqui. Até mais! Comente e siga o blog no Twitter, ajude esse pequeno e limitado indereço da web a crescer (e a dominar o mundo. BUAHAHAHAHA).
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