Sabedoria milenar

"Viva a cerveja: a causa e a solução de todos os problemas!!!"

Homer Simpson

domingo, 23 de janeiro de 2011

Cara é preso por servir sanduíche a policial

Caros amigos, um post excepcional de uma notícia excepcional!

Meus caríssimos, esse é Ryan Burke (cozinheiro). Você pode até falar com esse cara, mas nunca, eu escrevi NUNCA aceite um sanduíche dele.

Em 2010, ano conhecido internacionalmente como ano passado, dois policiais foram comer um sanduba no restaurante que esse cara trabalha. Tudo estava bem quando, de repente, ele reconhece um dos policiais: um dito cujo que lhe aplicara uma multa no ano passado ao que se passou (conhecido também como 2009).

Burke, motivado pelo desejo de vingança, arrancou pelos do peito e da região pubiana e misturou aos ingredientes do sanduíche do "seu polícia". O cara deu uma abocanhada e SURPRESA!"
 descobriu que comeu pelos alheios. O cara admitiu a culpa e foi condenado a ver o Sol nascer quadrado por 15 dias e 2 anos de liberdade condicional.

Acha que é mintira! Pois está na Globo, e no seguinte link: http://glo.bo/g24GvT

"Sanduichezinho de mortadela mequetrefe!".

Moral da história: Sempre desconfie do seu sanduíche. Ele pode ter surpresas bem desagradáveis.

Até mais!

Música "chiclete" 2 - O retorno

Elas voltaram. Pensei que demoraria um pouco mais. Mas não demorou. E é por isso que é redigido mais um post de músicas chicletes.

Já comentaram neste blog que tem uma música grudenta que passou em branco nessa lista: Rebolation. E realmente é.
Será que o cara que inventou o Rebolation pensou em fazer a pior música do Brasil? Talvez. Se pensou, não falhou, pois além do porre ser ruim, é grudento! E tem uma dança fácil de fazer, para acabar com tudo.

Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaasss...

Uma nova febre musical concorre ao posto de música chiclete. E, na opinião do ser que vos escreve, não só é grudenta, como tem uma dança fácil, um ritmo fácil, uma letra fácil e tudo o que se imaginar fácil. A música chiclete que engorda a lista do Chinelo Prateado é Minha mulher não deixa não.

O hit de DJ Sandro (eu acho que foi esse mesmo) virou febre no YouTube e na boca do povão, ganhando matérias em muitas emissoras nordestinas, uma matéria no Domingo Legal Programa do Gugu (inimigo número 1 do SBT, segundo Senor Abravanel ou Silvio Santos) e um espaço hoje no Fantástico. Além disso Ivete Sangalo e Alexandre Pires já deram uma palhinha com esse hit.

Veja um dos clipes abaixo:

Cara, será que a receita do sucesso é não fazer um sucesso? Se for assim, ainda tenho uma chance de alcançar o topo das paradas musicais! MUAHAHAHAHA!

Mais sugestões de músicas chicletes e/ ou postagens? Não guarde-as para si. Comenta! Espero seu comentário.

See ya. Ou até logo, caso não saiba inglês.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Viagens de carro


Eaê galera! Férias. Tempo de rever alguns amigos, de reuniões familiares, de estender o sono, de alongar o tempo na frente da TV e/ou do computador, de engordar um pouco (ou não), de aproveitar as noites, de ir num clube bacana, de não tomar café da manhã (por causa do alongamento de sono), de tomar café simultaneamente com o almoço, de se aborrecer com a TV aberta durante a tarde, de passar o tempo com seu namorado, namorido, noivo, marido (ou sua namorada, namorida, noiva, esposa)... de viajar. Puxa, fazemos muitas coisas nas férias. Tantas que até cansa. Por isso acho que elas deveriam ser maiores.

Uma das características mais marcantes das férias é a viagem de carro. Aquele mal necessário. Há quem goste e há quem não goste. Abaixo alguns relatos de viagens.

Versão 1:
"Viagens de carro são o "O" (gíria que indica que algo é horrível). A gente passa horas e horas arrumando malas e enfiando do jeito que dá no carro, pra poder começar uma viagem de 3, 4 horas (com margem de erro de 24 horas, para mais ou para menos). Os pais (ou os mais velhos) vão na frente e o resto vai no banco de trás. Quando vai um ou dois, ainda vai. Mas quando são 4 ou 5 no banco de trás, vira tortura. Quando todos são crianças, aquela gritaria, aquele empurra-empurra e aquelas brincadeiras chatas são o cúmulo. Dá vontade de se jogar do carro. Quando tem adultos no banco de trás, é aquele silêncio, aquela voz que pede pra parar e/ou pra calar a boca, não dá pra fazer nada. É como estar só, preso em uma lata de sardinha.
Nunca posso ir na janela, porque ou os adultos sempre pegam, ou tem que deixar alguém que enjoa fácil ir na janela. Um dia um moleque vomitou em mim (estando na janela). Fiquei puto da vida, xinguei o moleque e dei uma bifa. Resultado: pararam o carro, tomei uma surra dos meus pais, um sermão de 15 minutos dos pais dele (sem direito de resposta, claro), o trombadinha fez uma careta pra mim e eu ainda viajei com a roupa vomitada, fedendo a feijão, carne e sucos do sistema digestório do fedelho. A melhor parte da viagem de carro é, sem dúvida, a hora em que estamos fora dele."

Versão 2:
"É complicado viajar de carro. Primeiro por causa das pessoas que enjoam fácil, onde a gente tem que dar a preferência da janela e torcer para que o sujeito não olhe para mim e vomite na hora H (como a criança acima descreveu). O pior é quando tem um engraçadinho que vive peidando durante toda a viagem. As pernas doem e não tem como esticar dentro do carro. Quando inventarem o teletransporte, com certeza eu vou adquirir esse serviço."

Versão 3:
"Acabei vomitando dentro do carro, e tomei uma surra dos meus pais por causa disso. Detalhe: era um trecho sinuoso de serra, tenho labirintite e não de deram um remédio sequer. Vida de merda."

Versão 4:
"Eu gosto de viajar de carro. Sério mesmo."

Versão 5:
"-Já chegamos? -Não. -Já chegamos? -Não. -E agora, chegamos? -Quer esperar o carro sair da garagem pra perguntar? ...pausa dramática de tempo suficiente para o carro sair da garagem... -Já chegamos?"
"A criança envolvida nesse ato envolveu-se em um acidente proposital e perdeu temporariamente o dom da consciência. Quando ela acordou, já haviam chegado."

Alguma versão se encaixa com você? Tem outra sugestão de versão? Comente.
Até mais.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Hola, personas! Estive de férias do blog por alguns dias, mas quero avisar que estou voltando.

Sabe quando você precisa fazer alguma coisa, mas não tem a mínima ideia de como fazer? Quando falta inspiração pra fazer essa coisa? Aconteceu isso comigo hoje.

Estava eu pensando sobre o quê escrever. Poderia escrever sobre gatos, cachorros, piadas toscas, cantadas mais toscas ainda, futebol, leilões, camas, jogos, brincadeiras, objetos indispensáveis... Mas não tive inspiração.

Tinha as ideias, mas não tinha os textos, não tinha frases de efeito, não tinha tanta disposição.

Em homenagem ao fracasso mental, esse post ridículo para voltar às atividades. Fazer o quê, como lutar contra a falta de inspiração? O que fazer para se ter boas ideias a qualquer hora? Como mascarar o fato de não saber falar sobre algo? Acho que ninguém sabe. Eu também não sei.

Para coroar a nossa falta de assunto, vamo todo mundo cantar junto: "Eu não tenho nada pra dizer/ Também não tenho mais o que fazer/ Só pra garantir esse refrão/ Eu vou enfiar um palavrão/ ©u"

O som da música "Nada a declarar", de Ultraje a Rigor, explica tudo o que estou sentindo agora.

Até.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Celulares

Esse tal de Google Imagens é bom mesmo!

¿Hola, que tal? Não levem pra malícia, seus danadinhos! Essa é apenas uma saudação em espanhol, para um post em português, sobre um objeto presente em muitos países de muitas línguas, traduzido para várias delas: o celular.

Issaê! O celular, esse é aparelho de comunicação por ondas eletromagnéticas que permite a transmissão bidirecional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. Foi inventado em 1947.

Tem mais gente com celular no bolso do que telefone fixo em casa. Afinal, muita gente quer se comunicar facilmente com qualquer um a qualquer lugar. O diferencial do celular para aqueles rádios comunicadores (usados geralmente por seguranças e policiais) é que não há um limite mínimo de alcance (só precisa ter cobertura).

Existem 4,6 BILHÕES de pessoas que possuem celular em todo o mundo.

Além dos prós, o celular tem seus contras (como todo objeto), mas os contras não são nem sempre do aparelho em si, mas da empresa que fabricou e que você mantém o chip. Vamos a eles:

Atendente não-humana: Aquela voz gravada que nem eu, nem você e nem o Papa aguentamos ouvir. Sempre a mesma voz, dita exatamente do mesmo jeito, e sem nos dar direito de resposta irrita profundamente.

Musiquinha de espera: Sem comentários. Se fosse, ao menos, uma musiquinha legal, ou uma musiquinha grudenta, ainda ia. Mas parece que "Morre Diabo" fez uma melodia e mandou o diabo tocar... Eu sempre tiro a bateria quando a música de espera começa a tocar.

Atendente humana: Aquela Central de Atendimento nunca tem a solução para o nosso problema (isso se você conseguir com que falem com você). Um dia coloquei crédito no meu celular, e eles não foram contabilizados! Liguei para a Central e ela disse para aguardar. Passou para outra atendente, que pediu para esperar. Esta passou para outra atendente, que pediu para esperar. Esta passou para outra atendente, que pediu para esperar. Esta passou para outra atendente, que pediu para esperar. Esta passou para outra atendente, que pediu para esperar. Esta passou para outra atendente, que pediu para esperar. Copia e cola.
Quando veio a próxima, esculhambei, mandei todo mundo ir pra p*** que par** e desliguei. Até hoje eu não vi meus créditos. EU QUERO MEUS 15 REAIS DE VOLTA!!!

Outro aspecto: vocês já viram que os novos modelos de celular estão cada vez mais deixando de se parecer com um celular? Porque agora, nas propagandas, o foco está na resolução da câmera, no acesso à internet, no GPS, no leitor de multimídia, na capacidade de armazenamento, no processador (pasmem), na capacidade de rodar jogos... Daqui a pouco teremos no mercado robôzinhos que andam seguindo a gente para onde formos, e que não só farão ligações, teletransportarão as pessoas com que queiramos falar para perto de nós. Caso isso aconteça, com certeza será um caos.

Esse foi o post da 1ª segunda do ano (Êêêêê!). Siga lendo.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Papel higiênico

Dito cujo.

Oi galera! Fala aí, quem nunca precisou do amigão lá em cima levanta a mão e fala: Eu! Se for o seu caso, meus parabéns! Se não for, bem vindo ao clube!

Aquele belo rolo com papel (às vezes cheiroso antes de usar, sempre fedido depois de usado) nos ajuda muito pra limpar as merdas que fazemos na vida. E, por ser tão presente e fazer tão nobre tarefa, nada mais justo que um post de tributo ao papel higiênico.
 
Esse produto não é aquela lá de aço famosa (sem merchandising de graça), mas também possui mil e uma utilidades.

Fontes dizem que o papel higiênico começou a ser fabricado da China (sempre eles...) no século IX (nove). Antes disso, as pessoas usavam outros métodos para limpar os seus fundos, como água, folha de bananeira, folha de alface, folha de muitas outras plantas e até mesmo sabugo de milho (teria surgido daí o primeiro vibrador? Será que o primeiro Sex Shop aberto na história vendia sabugo de milho? Depois saberemos).

Mas ele não parou por aí. Cerca de mil anos depois, o americano Joseph Gayetty começou a fabricar um papel higiênico mais parecido com os de hoje. Mas o produto não alavancou porque era caro, com folhas avulsas e poucas. Aí a Scott Paper (dos irmãos Edward e Clarence) começou a fabricar o papel higiênico em rolos, muito mais parecido com os de hoje, mais econômicos e mais fáceis de usar. A partir daí a evolução começou: papel higiênico com folhas destacadas, papel higiênico com aroma, papel higiênico com folha dupla...

Voltando ao papel higiênico dos Scott, como ainda não fabricavam embalagens para esses produtos, o papel ficava... em branco. Porque não aceitaram colocar a marca no produto. Se bem que dá pra entender, eles não queriam que sua marca passasse pela porta dos fundos das pessoas, poderia até ser motivo de chacota para os donos e tals... Ah, a empresa ainda existe, e seu produto é vendido com a marca Pampers.

Essa é a grande história do papel higiênico. Me despeço de vocês por aqui.

Até amanhã!

sábado, 1 de janeiro de 2011

2011: bem vindo

Foi proposital.

Issaê, galera. Dia novo, mês novo, ano novo, década nova. Mesma semana e mesmo século de ontem. 1º de janeiro de 2011. Desejo que todos vocês tenham um grande ano.

Quem recebeu visita em casa, é dia de trabalhar e deixar a casa como ela estava, devolver as coisas alugadas ou emprestadas, tirar aquele cheiro de bebida ou de fumaça (dependendo de onde você passou o reveillón), ou de curtir aquela maravilhosa ressaca de champanhe.

Também é o dia em que Dilma se torna oficialmente a primeira presidenta do Brasil. Também é o dia da Confraternização Universal, da Paz Mundial (diga isso a EUA e Irã, a Israel e Palestina, à Coreia do Norte e o resto do mundo). Um dia para se esquecer os problemas, de lembrar de acontecimentos marcantes. De se ver os amigos, de se ver a família (aquele tiozão que você não vê há um bom tempo).

Mais um dia como os outros, mas com significado diferente.

Ainda bem que essas datas acabaram, e poderei postar conforme a (a)normalidade.

Bye.

Perguntas frequentes (ou não) sobre o blog

1) O nome do blog é "Chinelo Prateado"?

R.: Não, o blog se chama "A volta dos que não foram" ¬¬'

2) Quem é o autor dessa joça?

R.: Mais respeito, e o autor sou eu.

3) Nessa página tem vírus?

R.: Não, pode navegar à vontade.

4) O que eu leio nesse blog?

R.: Palavras, conexas ou não, que formam frases e/ou períodos.

5) Quando eu chego nessa página, sou obrigado a permanecer nela?

R.: Sim!

6) Posso dvulgar esse blog pros meus amigos?

R.: Pode e deve.

7) O que eu posso fazer para divulgar esse blog?

R.: Você tem duas alternativas: ou divulga o seguinte link: http://chineloprateado.blogspot.com ou você solta um pum e sai correndo pelo meio da rua.

8) Por que você é tão mal-educado?

R.: Não sou, isso é só pra chamar a atenção dos leitores.